A atuação do LIMA e do Centro Clima é pautada pelo estabelecimento de parcerias com importantes entidades nacionais e internacionais de diferentes esferas de governo e do setor produtivo. As parcerias estabelecidas até o presente momento têm permitido a consecução de produtivos intercâmbios de informações e o estabelecimento de uma rede estratégica de relacionamento para o desenvolvimento de projetos na área ambiental.

Principais Parceiros Nacionais

Governo Federal
ANAANACANEELEPEIBAMAINFRAEROMCTMMAMTur

Governos Estaduais:
CEDAE, INEA/RJ, INEMA/BA, FEAM/MG, FEPAM/RS, MP/RJ, SEA/RJ, SECT/RJ, SEMADS/MG, SEMA/BA

Orgãos Municipais:
SVMA/SP, SMAC/RJ

Setor Produtivo:
ABNT, BM&F, BNDES, CEBDS, CENPES, CEPEL, CEPEMAR, COB, CSN, ECOLUZ, ELETROBRAS, El Paso, FURNAS Centrais Elétricas, Ipiranga, LLX, MMX Corumbá Mineração, MPX Energia S.A., MSGAS, PETROBRAS S.A.
PETROBRAS Distribuidora S.A., PETROSERV, Queiroz GalvãoTRANSPETRO, Vetorial Siderurgia, White Martins Gases Industriais

Organizações Não-Governamentais e Organizações Sociais:
AVINA, CI-Brasil, CGEE, ECOA, Fundação Ecotrópica, Fundação Neotrópica do Brasil, INFORSE, Instituto Homem Pantaneiro, O Boticário, REDEH, WWF Brasil

Universidades:
PUC/RJ, USP

Principais Parceiros Internacionais

Care Internacional, Center for Clean Air Policy (CCAP, EUA), Centre International de Recherche sur L´Environnement et le Développement (CIRED/EHESS, França), École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS, França), Embaixada Britânica, Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ, Alemanha), Gehrlicher Ecoluz Solar do Brasil (Alemanha/Brasil), Global Network on Energy for Sustainable Development (GNESD, Dinamarca), Helio International (França), Institut de Développement Durable et Relations Internationales (IDDRI, França), International Atomic Energy Agency (IAEA; Áustria), International Energy Agency (IEA), International Institute for Environment and Development (IIED, Inglaterra), International Network for Sustainable Energy (InforSE, Dinamarca), Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), Low Carbon Society Research Network (LCS-RNet, países do G-8), Mizuho Information & Research Institute (MHIR, Japão), National Institute of Environmental Studies (Japão), National Institute of Public Health and Environment (RIVM, Holanda), Pacific Northwest National Laboratory (PNNL; EUA), Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership (REEEP, Reino Unido), SouthSouthNorth (África do Sul), UNEP RISOE Centre on Energy, Climate and Sustainable Development (URC, Dinamarca), UBA/Umweltbundesamt (Ministério do Meio Ambiente da Alemanha), UNEP – Division of Industry and Technology (DTIE), United Nations University (UNU, Japão), World Bank Group, Wuppertal Institut Fur Klima (Alemanha)

Revista Científica:

Climate Policy

profile-2D.Sc., Planejamento Energético e Ambiental - Graduado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal Fluminense, em 2002. Mestre e Doutor em Planejamento Energético, área de concentração Planejamento Ambiental, pelo Programa de Planejamento Energético (PPE) do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Como pesquisador do Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente da COPPE/UFRJ desde 2005, desenvolveu projetos de pesquisa e estudos nas áreas temáticas de impactos ambientais dos biocombustíveis, economia das mudanças climáticas, gestão ambiental, com ênfase no desenvolvimento e uso de metodologia de Avaliação Ambiental Estratégica ao contexto brasileiro. Leader Author do capítulo sobre energia na América Latina e Caribe no relatório Global Environmental Outlook 5 (GEO5), da PNUMA. Durante o ano de 2012, participou da equipe do Grupo de Apoio Técnico de Meio Ambiente, dentro do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, que elaborou procedimentos para uso de metodologias de valoração econômica de danos ambientais em inquéritos civis e ações civis públicas na tutela ambiental. A partir de 2014 dedica o pós-doutorado nos estudos dos riscos que as mudanças climáticas oferecem às infraestruturas das cidades e possíveis medidas de adaptação sustentáveis Possui experiência na área de Energia e Meio Ambiente, atuando principalmente nos seguintes temas: Análise de Risco, Adaptação às Mudanças Climáticas, Planejamento Ambiental, Valoração Econômica de Danos Ambientais e Avaliação Ambiental Estratégica.

Informações Gerais

O Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente (LIMA), vinculado ao Programa de Planejamento Energético (PPE), faz parte do Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), cujo objetivo é fortalecer a atuação de professores e alunos do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE) na área de Engenharia Ambiental, permitindo a realização de estudos e projetos conjuntos e a consolidação de linhas de pesquisa interdisciplinares nessa área.

O LIMA foi criado em dezembro de 1997 com o suporte da área de Ciências Ambientais do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PADCT/CIAMB) e recursos do Banco Mundial e do Ministério da Ciência e Tecnologia. Trata-se de um dos resultados do programa de pesquisas integradas conduzido entre 1995 e 1997, que envolveu o desenvolvimento de metodologias de Auditoria Ambiental e a consolidação dos cursos de Mestrado e Doutorado na Área Interdisciplinar de Engenharia Ambiental, com ênfase nas subáreas de Planejamento Ambiental, Geotecnia Ambiental, Gestão Ambiental da Produção, Tecnologia Ambiental, Modelagem Ambiental, Gerenciamento Costeiro e de Bacias Hidrográficas, Acústica Ambiental e Transportes e Meio Ambiente.

De outubro de 1997 a agosto de 2023, o LIMA foi responsável pela execução de cerca de 220 projetos de pesquisa, muitos dos quais para instituições internacionais. Ao longo desse período, foram firmados convênios, parcerias, acordos de cooperação e contratos com órgãos públicos da administração federal, estadual e municipal, além de empresas e organizações não-governamentais. Essas atividades de pesquisa propiciaram a publicação de, aproximadamente, 410 trabalhos científicos, sendo 127 artigos completos em periódicos nacionais e internacionais, 82 livros ou capítulos de livros, 151 comunicações em Anais de Congressos e 50 artigos em revistas e jornais. Além disso, forneceram material para a elaboração de 24 trabalhos de conclusão de curso, 89 dissertações de Mestrado e 53 teses de Doutorado defendidas no PPE/COPPE/UFRJ por pesquisadores do LIMA.

Organização Institucional

O LIMA encontra-se sob a responsabilidade administrativa do Programa de Planejamento Energético (PPE) da COPPE/UFRJ, ao qual pertence seu coordenador, Prof. Emilio Lèbre La Rovere, e quadro de apoio. Desde a sua criação, em 1963, a COPPE/UFRJ desenvolveu-se a ponto de se tornar o maior centro de excelência no campo das engenharias na América Latina, contando com 325 docentes em tempo integral e dedicação exclusiva (todos com grau de doutor) e 350 funcionários distribuídos por 12 Programas (Departamentos). Os programas de Mestrado e Doutorado da COPPE/UFRJ, dos quais resultam aproximadamente 500 teses e dissertações defendidas por ano, envolvem, atualmente, cerca de 2800 estudantes.

O Programa de Atividades que detalha as linhas de pesquisa do LIMA é aprovado pelo Diretor da COPPE/UFRJ, e executado, prioritariamente, por professores e funcionários, assim como pelos alunos de Doutorado e Mestrado da Área Interdisciplinar de Engenharia Ambiental. Os convênios e contratos para a execução de projetos de pesquisa em parceria com outras instituições são administrados pela Fundação COPPETEC, que segue as normas de gestão jurídica e financeira adotadas em Convênio com a COPPE/UFRJ.

Instalações e Equipamentos

O LIMA está localizado no Bloco I-2000 do Centro de Tecnologia da UFRJ, na Ilha do Fundão, Rio de Janeiro, e dispõe, entre outros, de:

  • Salas para funcionários e pesquisadores, reuniões e eventos correlatos;
  • Centro de documentação conectado às bibliotecas da UFRJ com publicações recentes na área de Ciências Ambientais;
  • Equipamento e software para o desenvolvimento de Sistemas Geográficos de Informação (SGI) e estações de trabalho, microcomputadores e notebooks ligados à Internet e, por rede de fibra óptica, ao supercomputador Cray da COPPE/UFRJ.
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